Fofa!! Gatinha de 3 meses para adoção - Fortaleza/Ce
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Coreanos eram principais clientes de restaurante fechado por vender carne de cachorro em SP
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Por: Leonardo Guandeline e Marcelle Ribeiro, O Globo
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HACHIKO - A História de um cachorro
Hachiko monogatari
http://www.youtube.com/watch?v=1FhEh3DxJOY - LEGENDADO
Fonte: Tribuna Animal
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Moradores denunciam matança de 85 cães em Ubajara/CE
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Mesmo sem comprovação de que estavam doentes, cães foram sacrificados no município de Ubajara
Ubajara/CE - "Todos os cães e gatos encontrados soltos na rua e que forem capturados serão sacrificados. Está no Código de Postura do Município", disse o secretário de Saúde deste município, Grijalva Parente Costa, ao justificar a matança, de uma só vez, de pelo menos 85 cães, capturados porque estavam soltos pelas ruas da cidade. Os animais foram sacrificados na tarde da última sexta-feira.
Os animais, capturados por uma equipe formada por agentes do Centro de Zoonoses de Tianguá e da Secretaria de Saúde de Ubajara, não foram examinados para saber se haveria a necessidade ou não do sacrifício. Mesmo assim aqueles que não tiveram tempo de ser recolhidos pelo dono e que permaneceram no alojamento sofrerem eutanásia, com injeção letal à base de cloreto de potássio, levando à morte sem dor.
A forma como os animais eram submetidos à eutanásia, todos amontoados em um dos galpões do parque de exposição deste município, chamou a atenção dos moradores que resolveram denunciar (eles preferiram não se identificar). Os cães, segundo os denunciantes, eram sacrificados em questão de minutos para, em seguida, serem colocados na carroceria de um carro e levados até o lixão, onde foram incinerados e enterrados.
"Eles chegaram aqui no início da tarde e despejaram todos os cães nesta vala. Em seguida queimaram todos. Dava para ver, muitos não estavam doentes", disse o catador de lixo, Francisco Luiz do Nascimento, que levou a reportagem do Diário do Nordeste até o local onde os cães foram cremados. Muitos moradores do Bairro São Sebastião, periferia da cidade, se sentiram revoltados com o trabalho do pessoal da carrocinha.
"Eles só queriam pegar os animais mansinhos. Cães vadios mesmo eles não levaram nenhum", disse a dona de casa Francisca Rodrigues, que prendeu os seus dois cães dentro de casa durante a operação.
Grijalma Parente informou ainda que a ação foi motivada por reclamação que partiu da própria comunidade, que devido à falta de alojamento para esses animais, muitos vivem perambulando e mendigando comida ou arrumando briga com outros animais, se sentem ameaçada. "A captura desses animais não é uma constante, isso depende de denúncia", reforça o secretário de Saúde.
A dona de casa Rita Moreira, que teve seu cão apreendido pela equipe de capturas, se dizia indignada com ação. "Eu não estava em casa, eles pegaram o cachorro na rua e levaram para o canil. Mandei meu filho ir lá buscar, mas eles disseram que teria que pagar R$ 4. Quando meu filho voltou para pegar eles já tinham matado o animal", contou Rita.
O secretário disse ainda que, nos últimos dois anos, o município registrou quase 40 casos de calazar, mas que só três desses casos foram do tipo visceral.
ENQUETE DO JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE
Você achou correta a apreensão e sacrifício dos animais?
ANDREIA PEREIRA DE SOUSA
37 ANOS
Dona de casa
"Não concordo com o que fizeram. Eles só procuram prender os animais que têm dono, os vadios e doentes estão soltos"
MARIA CUNHA FREITAS
66 ANOS
Aposentada
"Sim, porque esses animais ficam soltos pelas ruas da cidade e podem se tornar um perigo constante para a saúde pública"
Marcilene Rodrigues da Silva
13 ANOS
Estudante
"Fiquei muito nervosa quando a carrocinha chegou para pegar os cachorros e corri para prender os meus. Não é certa a ação"
CRIME AMBIENTAL
A presidente da União Internacional Protetora dos Animais (Uipa), no Ceará, Geuza Leitão, faz um alerta sobre os casos de sacrifícios de animais de forma irregular. Nos casos de eutanásia de cães devido ao calazar, a doença deve estar comprovada por exame, para justificar a morte dos bichos, que deve proceder sem causar sofrimento aos mesmos. Caso contrário, pode ser caracterizado como crime ambiental, previsto pela Lei Federal nº 9.605. A legislação é clara: "Artigo 32 - Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena: detenção, de três meses a um ano, e multa; Parágrafo 2º - A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre a morte do animal". Já no decreto federal nº 6.514, de 22 de julho de 2008, é taxativo em seu Artigo 29: "Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Multa de R$ 500,00 a R$ 3.000,00 por indivíduo".
MAIS INFORMAÇÕES
Secretaria de Saúde de Ubajara
Rua Luis Pereira, 514
Centro
(88) 3634.1300
WILSON GOMES
Colaborador
Fonte: Tribuna Animal
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Assassinos do “cão de Quintão” vão a julgamento
Há chance de prisão para os jovens que mataram animal a pauladas e gravaram a crueldade. Abaixo-assinado da ARCA Brasil pode fazer a diferença
“Maus-tratos aos animais no Brasil não dão em nada”. Felizmente a frase que simboliza a falta de esperança de quem denuncia injustiças contra os bichos torna-se, aos poucos, falsa. Um levantamento feito pela ARCA aponta pelo menos 15 casos de condenação de atos de agressões contra animais no país, a maioria deles nos últimos 4 anos (veja o quadro). Este número até pode ser considerado elevado se levarmos em conta que até então as ocorrências terminavam em acordos entre as partes, antes mesmo do julgamento (transação penal).
No emblemático caso do “cão de Quintão”, a promotoria não cedeu e o julgamento está com data marcada: nove de março de 2010. “Fizemos o possível juridicamente para os jovens não receberem os benefícios. Assim, não houve impedimento do processo criminal.”, explica Ricardo Schinestsck, promotor de Justiça de Palmares do Sul responsável pelo processo. Para ele, chegar a essa etapa já é uma conquista: “Não temos as instituições para fazer cumprir a lei, daí a importância de conquistar essa jurisprudência [seqüência de decisões jurídicas com uma mesma tendência]”.
As assinaturas colhidas pela ARCA Brasil farão parte da argumentação de Schinestsck durante o julgamento. Com base em sua exposição, assim como a do advogado de defesa, o juiz irá formar uma sentença, e, caso haja condenação, decidirá qual a gravidade da pena.
“A singularidade desse caso está justamente em seu potencial de exposição. É inaceitável que pessoas produzam e veiculem esse tipo de filme – assassinato de um animal indefeso aos risos – em uma rede social”, desabafa Marco Ciampi, presidente da ARCA Brasil. De acordo com ele as imagens, associadas à falta de punição podem aumentar a violência contra os animais. “Não podemos deixar isto acontecer impunemente. É preciso mostrar ao sistema judiciário que queremos os acusados na cadeia. Por isso precisamos do maior número de assinaturas possível.”, complementa.
O promotor receberá as assinaturas recolhidas pela ARCA Brasil em dezembro. O número coletado até agora já equivale a um terço da população de Balneário Quintão, onde o crime aconteceu, com 12 mil habitantes. O caso chegou a criar alarde internacional e até entidades de Buenos Aires entraram em contato para saber como o processo será desenrolado.
Acredite! Podemos fazer esse número tornar-se ainda maior! Repasse a todos os seus contatos agora mesmo: o resultado deste julgamento poderá influenciar decisões futuras em outros casos de maus-tratos.
A ARCA Brasil acredita que as vitórias nos tribunais merecem nosso apoio para que se tornem cada vez mais freqüentes e a legislação se fortaleça. Por isso preparamos esse importante levantamento, com condenações baseadas no artigo 32 da Lei nº 9605, que proíbe "Praticar ato de abuso e maus-tratos à animais domésticos ou domesticados, silvestres, nativos ou exóticos ":
Casos de condenações:
Acusação: abandonar um poodle em uma grande avenida.
Fonte: Poder Judiciário de Santa Catarina.
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Acusação: envenenamento de 20 gatos e um cachorro pertencentes à sua vizinha, Lindalva Barros da Silva, que passou a suspeitar do matador desde 1998, quando ocorreu a primeira morte. Após suas denúncias, a polícia passou a investigar.
Fonte: JC OnLine.
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Acusação: envenenar “Pisco”, cachorro da raça basset, que pertencia a seus vizinhos Marcelo dos Santos e Maria Letícia Mendonça Furtado.
Fonte: Paraná Online.
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Acusação: Josefa J. da Conceição Cabral, de 68 anos, e seu enteado, Moacir Donato da Silva, foram condenados por maus tratos praticados contra um cachorro de nome Negão. Ambos teriam sido responsáveis pela mutilação do animal, um vira-lata cujo único crime teria sido cruzar com a cadela Dira. A idosa e seu enteado teriam castrado o cachorro durante a cópula.
Fonte: A Tribuna Online.
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Acusação: Claudinei S. Viana mutilou um cão conhecido como Falcão, cortando-lhe as duas patas traseiras por suspeitar que o animal houvesse comido algumas de suas galinhas.
Fonte: Gazeta do Povo.
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Acusação: Cunha Neto era o réu contra quem pesava a acusação mais forte, no processo aberto em 2005, denunciado por ser um dos responsáveis pela morte da cadela Preta e como proprietário e motorista do carro que arrastou o animal pelas ruas do Centro de Pelotas, em 9 de março daquele ano.
Fonte: www.espacovital.com.br.
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Acusação: abandonar uma cadela ao mudar-se de casa. Alex Aparecido Caldeira deixou “Lilica” amarrada ao trocar de residência e o animal foi obrigado a se alimentar das próprias fezes até ser encontrado, após quinze dias.
Fonte: Jornal da Tarde.
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Acusação: Claudiomir surrou, com crueldade e em via pública, o seu próprio cão, que uivava de dor. De acordo com testemunhas, ele usou uma corda ou corrente. Após intercederem ele parou, mas logo recomeçou, até que chamaram a polícia.
Fonte: Ministério Público do Rio Grande do Sul.
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Acusação: matar sua cadela de estimação em Feira de Santana na Bahia. Após ser denunciado por um vizinho, ele assumiu o crime e foi processado judicialmente.
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Acusação: agressão a cavalo forçado a puxar uma carroça com excesso de peso. Conforme a denúncia do Ministério Público, o carroceiro atingiu a cabeça e a cara do animal com um facão. Ele foi levado à delegacia por um policial que passava no local. O relator do recurso, juiz Alberto Delgado Neto, destacou que a existência do fato e a sua autoria ficaram comprovadas pela prova testemunhal e pelo boletim de ocorrência. “Houve consciente e evidente prática de maus tratos a animal domesticado, que inclusive estava muito debilitado em função das agressões desmedidas praticadas pelo réu, conforme depoimento do policial militar”.
Fonte: www.cojur.com.br.
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Acusação: O estudante do curso de Direito teria agredido a gata que dormia próximo ao portão de sua casa em novembro de 2006.
Fonte: Agência Estado.
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Acusação: envenenamento do cachorro de seu vizinho. O cão Thor, da raça bulldog inglês, morreu poucos minutos após ingerir estricnina. Os fatos se passaram no Município de Erval Grande (RS) - apenas 5.460 habitantes, situado no norte do Estado.
Fonte: www.jurisway.org.br.
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Acusação: maltrato a cavalos que utilizava como animais de tração. Na ação, o Promotor de Justiça Rui Arno Richter, relata que, em abril de 2008, Elias fazia mudança do Bairro Campeche para o Bairro Santa Mônica, com uma carroça puxada por dois cavalos, quando um deles caiu e não teve forças para levantar. O caso teve repercussão na mídia catarinense. Laudo veterinário posterior apontou que o animal estava anêmico, debilitado, com lesões no corpo e sem a proteção de ferraduras.
Fonte: Diário Catarinense e G1.
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Acusação: atraiu para a residência dele cão abandonado, pisou no pescoço para imobilizar o cachorro e o matou com diversas facadas.
Fonte: Carta Forense.
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Acusação: abandonar um cão vira-lata que acabou morrendo na cidade.
Fonte: Folha de S.Paulo.
Fonte: Arca Brasil
Postado por Protetores Solidários às 04:51 0 comentários