sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Dezenas de animais, bebidas e objetos utilizados em cultos de religiões com matrizes africanas foram encontrados na orla da Praia Grande, na Baixada Santista, na madrugada desta sexta-feira. De acordo com a Guarda Civil Ambiental, um grupo de pessoas que estava com os objetos na praia Ocian fugiu após avistar a equipe que fazia o patrulhamento na orla, deixando tudo no local, inclusive os animais.
O proprietário tem até 48 horas para retirar os objetos na Secretaria de Finanças (Sefin) mediante pagamento de multa de R$ 341,55, mais taxa de R$ 2,28 por unidade. O inspetor da Guarda Civil Ambiental, Elizeu Alves de Melo, explica que o município não proíbe a prática de cultos de qualquer religião, mas que existe uma lei que disciplina esses eventos e que praticar crueldade contra animais é crime. Porém como os animais não foram maltratados ou sacrificados, a ocorrência não foi criminal.
O Presidente da Federação Nacional da Religião Orixá (Fenorixa), Gladston Bispo, entidade que reúne 1007 terreiros de Candomblé e Umbanda da Baixada Santista e da Grande São Paulo, acredita que a ação tenha sido praticada por pessoas "desprovidas de conhecimento" que vivem em outros Estados ou ainda por pessoas de outras religião que tiveram a intenção de denegrir a imagem das religiões africanas.
Fonte: Diário do Nordeste
O proprietário tem até 48 horas para retirar os objetos na Secretaria de Finanças (Sefin) mediante pagamento de multa de R$ 341,55, mais taxa de R$ 2,28 por unidade. O inspetor da Guarda Civil Ambiental, Elizeu Alves de Melo, explica que o município não proíbe a prática de cultos de qualquer religião, mas que existe uma lei que disciplina esses eventos e que praticar crueldade contra animais é crime. Porém como os animais não foram maltratados ou sacrificados, a ocorrência não foi criminal.
O Presidente da Federação Nacional da Religião Orixá (Fenorixa), Gladston Bispo, entidade que reúne 1007 terreiros de Candomblé e Umbanda da Baixada Santista e da Grande São Paulo, acredita que a ação tenha sido praticada por pessoas "desprovidas de conhecimento" que vivem em outros Estados ou ainda por pessoas de outras religião que tiveram a intenção de denegrir a imagem das religiões africanas.
Fonte: Diário do Nordeste
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